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Nas décadas de 40 e 50, O Chave D’ouro fazia parte do quotidiano dos intelectuais e oposicionistas ao regime de Salazar. Ai se realizou a conferência de imprensa que lançou a candidatura de Humberto Delgado, em Maio de 1958.
Salazar mandou fechar o café no ano seguinte, pois acreditava que este era um centro de “ódio e dissolução. Apesar de o Chave D’ouro ter desaparecido, a tradição dos cafés como ponto de encontro dos Lisboetas tem-se mantido ao longo dos tempos.
Texto elaborado no seguimento da visita à exposição Lisboa Republicana: Roteiro Patrimonial. Fotografia de Kurt Pinto , no ano 1940, Arquivo Fotográfico Municipal.
Gostaria de saber as condiçoes soubre o café como trabalhao gostaria de ter uma resposta mais breve possivel
ResponderEliminaro e-mail é jorgevieira2@hotmail.com
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