Um dia, na praia de Governador em São Tomé, a D. Aninhas chegou à casa onde vivia com os seus três filhos e encontrou o cântaro partido.
D. Aninhas ficou muito aborrecida e aflita porque precisava do cântaro para ir buscar água ou vinho da palma.
Chamou os seus filhos e perguntou:
- Quem é que partiu o cântaro?
O filho mais velho, que tinha estado a brincar com o cântaro e sem querer o tinha partido, respondeu à mãe:
- Não sei, apareceu assim partido.
A mãe fez a mesma pergunta aos outros dois meninos, que tinham assistido ao acontecimento.
- Ah, também não sabemos! - responderam eles.
- Ninguém entrou aqui em casa. Quando eu saí, o cântaro estava inteiro, agora chego e encontro-o partido. Quem é que sabe o que aconteceu?
- Não sabemos… - responderam os três com ar de caso.
- Se ninguém se acusa ficam todos de castigo. Já percebi que os três sabem quem foi e por isso considero os três culpados.
D. Aninhas ficou muito aborrecida e aflita porque precisava do cântaro para ir buscar água ou vinho da palma.
Chamou os seus filhos e perguntou:
- Quem é que partiu o cântaro?
O filho mais velho, que tinha estado a brincar com o cântaro e sem querer o tinha partido, respondeu à mãe:
- Não sei, apareceu assim partido.
A mãe fez a mesma pergunta aos outros dois meninos, que tinham assistido ao acontecimento.
- Ah, também não sabemos! - responderam eles.
- Ninguém entrou aqui em casa. Quando eu saí, o cântaro estava inteiro, agora chego e encontro-o partido. Quem é que sabe o que aconteceu?
- Não sabemos… - responderam os três com ar de caso.
- Se ninguém se acusa ficam todos de castigo. Já percebi que os três sabem quem foi e por isso considero os três culpados.
[história elaborada pela Ruthe a partir do provérbio popular de tradição portuguesa]
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