Certo dia, o António e a Maria decidiram ir à horta cultivar cada um as suas terras.
O António, cansado de esperar pela amiga, foi andando para preparar o seu cultivo. De tanto esperar, e já zangado, pensou com um sorriso matreiro: «A Maria vai pagá-las!»
Passado algum tempo, a Maria chegou finalmente ao pé do seu amigo e pediu-lhe desculpas pelo sucedido, explicando o motivo do seu atraso. Como habitual, e uma vez que não tinha furo de água, foi pedir ao António se lhe deixava regar o seu terreno. Então o António disse:
- Ora, ora, chegas tarde e a más horas, e ainda por cima com uma desculpa esfarrapada! Pensas que eu sou burro ou quê?!
A Maria, muito indignada, respondeu:
- Oh! António, não acredito no que estou a ouvir!!! Já lá vão 15 anos que nos conhecemos e estás a duvidar de mim!!!
E pensou: «Espera aí que já te apanho…»
Sentou-se a comer uma bucha. O António, que não tinha trazido nada e estava cheio de fome e sede, pediu à Maria:
- Oh! amiga Maria, não tens para aí uma bucha a mais?
A Maria respondeu:
- Oh! senhor António, agora já me conhece como sua amiga? - E rematou - Pois é, eu até tinha preparado uma merenda para nós, mas devido à sua arrogância e orgulho, vou comê-la sozinha!
Os actos praticados são por si julgados.
O António, cansado de esperar pela amiga, foi andando para preparar o seu cultivo. De tanto esperar, e já zangado, pensou com um sorriso matreiro: «A Maria vai pagá-las!»
Passado algum tempo, a Maria chegou finalmente ao pé do seu amigo e pediu-lhe desculpas pelo sucedido, explicando o motivo do seu atraso. Como habitual, e uma vez que não tinha furo de água, foi pedir ao António se lhe deixava regar o seu terreno. Então o António disse:
- Ora, ora, chegas tarde e a más horas, e ainda por cima com uma desculpa esfarrapada! Pensas que eu sou burro ou quê?!
A Maria, muito indignada, respondeu:
- Oh! António, não acredito no que estou a ouvir!!! Já lá vão 15 anos que nos conhecemos e estás a duvidar de mim!!!
E pensou: «Espera aí que já te apanho…»
Sentou-se a comer uma bucha. O António, que não tinha trazido nada e estava cheio de fome e sede, pediu à Maria:
- Oh! amiga Maria, não tens para aí uma bucha a mais?
A Maria respondeu:
- Oh! senhor António, agora já me conhece como sua amiga? - E rematou - Pois é, eu até tinha preparado uma merenda para nós, mas devido à sua arrogância e orgulho, vou comê-la sozinha!
Os actos praticados são por si julgados.
[história elaborada pela Ana a partir do provérbio popular de tradição portuguesa]
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