D. Inês era muito pobre e preocupava-se muito se poderia ter, no dia seguinte, dinheiro para comprar os bens que necessitava. Como tal, todos os dias guardava uma pequena parte do pouco dinheiro que possuía.
Passados alguns anos, D. Inês resolveu contar o dinheiro que tinha guardado e, para sua grande admiração, percebeu que tinha economizado uma pequena fortuna. Muito feliz exclamou:
- Uau! A minha persistência valeu a pena e, depois de tantas privações, vou finalmente viver de forma desafogada. Quem sabe se não poderei fazer uma viagem para poder finalmente descansar!?
Moral da história: Com persistência e bom senso pode economizar-se um belo pé-de-meia.
Passados alguns anos, D. Inês resolveu contar o dinheiro que tinha guardado e, para sua grande admiração, percebeu que tinha economizado uma pequena fortuna. Muito feliz exclamou:
- Uau! A minha persistência valeu a pena e, depois de tantas privações, vou finalmente viver de forma desafogada. Quem sabe se não poderei fazer uma viagem para poder finalmente descansar!?
Moral da história: Com persistência e bom senso pode economizar-se um belo pé-de-meia.
[história elaborada pela Rosália a partir do provérbio popular de tradição portuguesa]
É bem verdade!
ResponderEliminarTudo na vida, para ser sólido, demora o seu tempo a construir... é tijolo a tijolo que se faz uma casa!