![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEji3uZd4DrUGwe_aS_Q_P2fVqSVJGJkKvC8R5i8vhwx7RO2cd0w_UM-a2dGdb_CevG5o3XHeTIB4KM-FuJrrdCxH7gUwOomnMOS9kDM3oyYV_cOh67mcuZjSDTmYet1bBeTFzQb0VHhbLfa/s320/varinas.jpg)
De canastra à cabeça, saia rodada, avental e mão na anca, vendiam o peixe porta-a-porta. Se afina descompunha a freguesa!
Pregões: “Há carapau e sardinha liiiiinda... está viva da costa!” “Há chaputa linda.... Oh! freguesa quem é que me acaba o resto...” "o meu peixeinho é linnndo!"
Adorava as varinas ainda me lembro delas que saudades dos velhos mas bons tempos
ResponderEliminarSim, tambem me lembro das varinas a subirem a Calçada com o cesto à cabeça… e a fugirem da polícia, coitadas, porque não tinham licença e ‘eles’ iam atrás delas.. quando eram apanhadas levavam multa, lá se ia o parco ganho que faziam num dia de trabalho.
ResponderEliminar