Há cerca de 20000 anos o homem sentiu a necessidade de registar a informação e comunicar deixando registos em rochas.
A transmissão da informação aos vindouros só foi possivel há cerca de 5000 anos, quando o homem inventou o código dicífrável. A descodificação foi possível porque a famosa "Pedra da Roseta" continha um sacerdotal escrito em três idiomas diferentes.
Utilizando a terminologia actual classificam-na como ROM`S - Read Only Memory.
A ardósia romana utilizada à 50 anos nas escolas portuguesas, era escrita e apagada e em terminologia actual poder-se-ia denominar como uma RWM - Read Memory.
A queda de um Imperador Romano generalizou a adopção do sistema de numeração decimal.
O inglês Charles Babbage, por muitos considerado como o pai dos computadores, descrevia o mesmo em duas partes: a memória - The stores - onde eram colocadas todas as variáveis e e os resultados intermédios das operações e o processador - The mill - onde eram transportadas as quantidades de informações que iriam ser sujeitas a operações.
Os primeiros exemplares de computadores foram construídos durante a segunda Guerra mundial e eram usados para fins militares. Entre 1943 e 1946 foram construidos na Moore School of Electrical Engineering.
Terminada a Guerra, iniciaram-se nos Estados Unidos, projectos de construção de computadores em grandes quantidades.
O primeiro computador instalado em Portugal foi um Stantec Zebra que ficou a funcionar no Laboratório Nacional de Engenhria Civil em 1959.
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