Os idosos que entrevistei frisam que “antigamente” havia uma grande solidariedade entre as pessoas”. Contaram-me que, logo pela manhã, os todos os vizinhos saudavam-se entre si, procuravam saber se estavam bem ou não e se precisavam de comprar alguma coisa ou que se fizesse algum recado. Se estivesse algum vizinho doente não era preciso esperar pelos familiares, os vizinhos ajudavam. Frequentemente, também confiavam aos vizinhos as suas crianças, por motivos de trabalho.
Hoje em dia isso não acontece, porque nem se sequer se conhece os vizinhos da porta ao lado e, quando um vizinho está doente, nem se aproximam. Quase ninguém está para ter trabalho com os outros. Vivemos numa sociedade de indiferença e de desconfiança, em que as pessoas vivem muito isoladas e só para si.
Hoje em dia isso não acontece, porque nem se sequer se conhece os vizinhos da porta ao lado e, quando um vizinho está doente, nem se aproximam. Quase ninguém está para ter trabalho com os outros. Vivemos numa sociedade de indiferença e de desconfiança, em que as pessoas vivem muito isoladas e só para si.
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