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Já Lisboa era acordada,
Com seus pregões matinais,
Pela varina peixeira,
Lá prós lados da Ribeira,
Ou o ardina dos jornais.
A Rita da fava rica,
Que vem do bairro da Bica,
Traz pregões à sua moda.
E o homem das cautelas,
Diz p’las ruas e vielas,
Amanhã, é que anda a roda…
Apregôa-se a castanha,
Desde o Rossio ao Saldanha,
Os pregões são sempre assim,
Flores na Praça da Figueira
E diz cada vendedeira
Ó freguês!.. compre-me a mim !…
E de canastra à cabeça,
Quase até que anoiteça,
Há em mil bocas pregões.
Mas não se vê já passar,
A figura popular,
Da Rosinha dos limões !…
Autor: Euclides Cavaco
eu quero saber o que sao nao a historia
ResponderEliminarMesmo que merda é esta foda-se uma pessoa a querer fazer um trabalho e não nos explicam o que são -.- Vão todos para o caralho filhos da puta... .l. Chupem disto que é chouriço .|.
ResponderEliminarvai à pi......!, seu pi....!
Eliminarestou comtigo anónimo
ResponderEliminarlol
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