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Sem saneamento básico, a roupa era lavada nos tanques públicos em pedra, cobertos com lusalite. Os lavadouros públicos da Câmara Municipal de Lisboa eram usados das 8h ás 17 horas, pagando-se na altura alguns tostões.
A roupa suja era carregada em trouxas até ao lavadouro público local, uma tarefa dura e ingrata, onde era ensaboada com sabão azul e branco e esfregada na pedra áspera de granito a torcer.
Neles juntavam-se várias mulheres da comunidade em ambiente de conversa e convívio, onde se cantava e se inteiravam dos boatos e mexericos.
Existiam ainda as lavadeiras profissionais aí lavavam as roupas das clientes.
Ainda hoje existem alguns destes lavadouros públicos na cidade de Lisboa, mas condenados ao desaparecimento.
Nas zonas rurais a roupa era ainda lavada nos rios, ribeiras e riachos.
A roupa suja era carregada em trouxas até ao lavadouro público local, uma tarefa dura e ingrata, onde era ensaboada com sabão azul e branco e esfregada na pedra áspera de granito a torcer.
Neles juntavam-se várias mulheres da comunidade em ambiente de conversa e convívio, onde se cantava e se inteiravam dos boatos e mexericos.
Existiam ainda as lavadeiras profissionais aí lavavam as roupas das clientes.
Ainda hoje existem alguns destes lavadouros públicos na cidade de Lisboa, mas condenados ao desaparecimento.
Nas zonas rurais a roupa era ainda lavada nos rios, ribeiras e riachos.
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