Bem Vindos

Olá!

Queremos dar as boas vindas a todos os visitantes.

Somos um grupo de formandas e formadores do curso de Educação e Formação de Adultos - Agente em Geriatria e vamos aqui apresentar o nosso tema de vida “Conta-me como era…”.

Estamos a realizar uma pesquisa sobre variadíssimos temas do século XX, incluindo o quotidiano, a vida familiar, a saúde e os acontecimentos nacionais e internacionais mais marcantes.

No final vamos apresentar uma dramatização sobre este tema, onde iremos reviver a vida nas ruas da Lisboa antiga. Convidamos todos os interessados a comentar.

Contem-nos como era e acompanhem-nos nesta viagem ao passado no comboio da saudade!

Estamos a fazê-lo com todo o gosto, esperamos que se divirtam.

25 de maio de 2010

Os Piqueniques de Domingos

Uma das mais populares e baratas formas de diversão eram os concorridos piqueniques de família e amigos nas matas de Lisboa (Parque e Monsato, Mata de Benfica, Olivais, etc).

Brinquedos em chapa


Entre os anos 20 e os anos 60 muito brinquedos portugueses eram feitos com restos de chapa de folha, que sobrava da Indústria de Conservas (existiam muitas fábricas em Portugal).
Os mais idosos lembram-se muito das suas miniaturas (máquinas de costura, tachinhos, fogões, carrinhos e baldes de praia em folha). Se não os tinham viam nas lojas.
A fábrica portuguesa PEPE foi das mais importantes.

Os tradicionais bonecos de celulóide

Os bonecos em celulóide e PVC foram os materiais mais usados entre os anos 30 e os anos 50. A sua fragilidade fez com que muitos desses objectos não chegassem aos nossos dias em boas condições, amachucavam-se e rompiam-se facilmente. Nos anos 60, com o aparecimento do plástico, a indústria portuguesa de brinquedos ganhou um forte impulso.

Os bonecos de pasta de papel

Não há idoso que não se recorde dos bonecos em pasta de papel, típico doa anos 40.
Não podiam apanhar água ou tomar banho, porque se desfaziam.

21 de maio de 2010

Momentos que fizeram a nossa televisão


Aqui se apresenta o Museu Virtual da RTP - Galeria de conteúdos, onde podemos conhecer ou simplesmente recordar os grandes momentos que fizeram a televisão e a rádio portuguesa desde 1950.

Simplesmente fantástico...



18 de maio de 2010

Travessia do Tejo

A história da travessia do Tejo vem desde o século XIII. Já no ano de 1284 se discutia o preço a cobrar (homens, bestas e cestas) entre Almada e Lisboa.
Assim, as novas gerações de marinheiros foram desenvolvendo técnicas mais eficazes, para uma procura cada vez mais necessária na ligação entre as margens. Foram então criados vários tipos de embarcações á vela.
  • os botes cacilheiros entre Lisboa e Cacilhas.
  • os botes catraios entre Belém e Porto Brandão.
  • as faluas que faziam a travessia entre Lisboa e o actual Montijo.

De Liverpool veio o primeiro navio a vapor em 1820. Ao qual foi dado o nome de “Conde de Palmella” e a sua viagem inaugural foi a 27 de Janeiro de 1821. Nesta viagem histórica entre Lisboa e Santarém, o preço por passageiro era de 480 reis até Vila Franca e 960 reis até Algueirão.
Com o aparecimento do automóvel e o desenvolvimento das estradas, as ligações por ferry-boat ficaram indispensáveis no complemento á rede viário entre norte e sul.
Com a inauguração da ponte sobre o Tejo, foi alterada significativamente a actividade de transporte de viaturas, que não foi, no entanto abandonada mantendo-se actualmente, ainda que numa configuração mais diversa.

A vizinha do lado


O filme "A vizinha do Lado" foi realizado em 1945 em Lisboa.
Tem como actores principais: Lucília Simões, Nascimento Fernandes e Madalena Sotto.
Director: António Lopes Ribeiro

Cinema Português


Rosa de Alfama realizada em 1953

Alberto Ribeiro e Mariana Vilar protagonizam um maravilhoso melodrama popular ambientado em Alfama, o mais castiço dos bairros tipicos de Lisboa, e que conta a história de uma jovem órfã, Rosa, que foi recolhida por uma familia de pescadores e criado pelo pai viúvo com os dois filhos, Renato e José.

Alves cunha, Henrique Campos.

5 de maio de 2010

O Escudo

Em Portugal, com a Implantação da República surgiu o sistema de cunhar novas moedas sem interferir no sistema decimal. No ano de 1917 surgem as moedas de um e de quatro centavos. A moeda de dois centavos em ferro foi emitida em 1918. Mais tarde, em 1924, surgiu a moeda de um escudo em prata que provocou uma crise financeira. Estas moedas foram emitidas em 1914 sob a protecção da República Portuguesa.
O Estado Novo criou uma moeda de dez escudos de prata no ano de 1918 para comemorar a Batalha de Ourique. Entre os anos de 1939 a 1948 surgiram uma série de moedas de prata com o toque de 835 mm solicitando assim o ressurgimento financeiro. Foi então, a partir dessa altura que se multiplicaram as moedas comemorativas em prata e cuproníquel.
No século XIV surgiu no Banco de Lisboa as notas e ordens em reis.
A partir do ano 1836, os Bancos do Norte de Portugal apresentaram uma grande variedade de notas. O Banco de Portugal na última década do século XIX emitiu as notas de 200, 500, 1000, 2500, 5000 e de 10000 reis.
Em 1891 surgiu o lançamento de notas em papel com valor em prata e em ouro de 10000, 16000, 20000, 50000 reis. Também neste ano, a casa da moeda emitiu cédulas com valor de bronze de dez centavos.
Em 1917 o Banco de Portugal emitiu notas no valor de 1 escudo, 50 centavos, 2 escudos e 50 centavos, 5 escudos, 10 escudos, 20 escudos e também de 50 escudos.
No ano 1999, com a adesão de Portugal ao euro, o escudo foi extinto.
As últimas emissões de escudos incluíam 2 moedas consagradas à Expo no valor de 200 escudos e à Ponte Vasco da Gama no valor de 500 escudos.
No ano de 1999 apareceram mais 3 moedas consagradas à Unicef, ao Milénio Atlântico e aos Descobrimentos Portugueses as quais assinalavam os 800 anos da moeda Portuguesa.

Trabalho organizado no módulo de Matemática para a Vida.

4 de maio de 2010

Aldeia da Roupa Branca


Realizado em 1938

Realizador: Chianca de Garcia

Editora: Madragoa filme

Actores: Beatriz Costa, Manuel Santos Carvalho, José Amaro, Oscar de Lemos, Elvira Velez.

Este filme foi exibido com grande sucesso nas salas de cinema portuguesas.