Reconhecidos pelas cordas, pairavam nas esquinas e nos passeios da cidade de Lisboa, prontos para aceitar "fretes/serviços" a troco de pagamento do serviço. Faziam de tudo um pouco: entregas ao domicílio, carregavam mobílias, fardos, mercearia, bilhetinhos de amor, pagamentos e outras coisas mais.
Nos finais dos anos 60 o Governo Civil já não passava novas licenças para a esta profissão.
Tambem conhecidos por Mariolas.
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