Todos nos já ouvimos aquele mito urbano, que o dígito que se encontra a seguir ao número do B.I. é o nº de pessoas que tem o nome exactamente igual ao nosso. Mas isso é absolutamente errado! Trata-se, na realidade, apenas de um algarismo de controlo que detecta se o número do B.I. está correctamente escrito.
Este número apareceu nos anos 50, com o aparecimento simultâneo, da teoria de códigos, baseada na teoria da informação de Shannon (1948), devido à necessidade cada vez maior de tratamento e transmissão de dados de identificação numéricos.
Escrever diariamente centenas de números com 10 algarismos, sem qualquer padrão aparente, pode gerar enganos, mais cedo ou mais tarde, e as consequências podem ser bastante desagradáveis quando por exemplo temos de pagar 20 contos por um pacote de manteiga.
Sabemos hoje em dia que, mais de 90% dos erros ocorridos na transmissão de dados numéricos são de dois tipos: erros singulares que levam à alteração de um algarismo por exemplo 2357 a ser escrito 2358 ou troca de pares de algarismos adjacentes como a passagem de 2357 a 2375.
Com a teoria de códigos e a criação deste algarismo é 100% eficiente detectar erros deste tipo.
Este número apareceu nos anos 50, com o aparecimento simultâneo, da teoria de códigos, baseada na teoria da informação de Shannon (1948), devido à necessidade cada vez maior de tratamento e transmissão de dados de identificação numéricos.
Escrever diariamente centenas de números com 10 algarismos, sem qualquer padrão aparente, pode gerar enganos, mais cedo ou mais tarde, e as consequências podem ser bastante desagradáveis quando por exemplo temos de pagar 20 contos por um pacote de manteiga.
Sabemos hoje em dia que, mais de 90% dos erros ocorridos na transmissão de dados numéricos são de dois tipos: erros singulares que levam à alteração de um algarismo por exemplo 2357 a ser escrito 2358 ou troca de pares de algarismos adjacentes como a passagem de 2357 a 2375.
Com a teoria de códigos e a criação deste algarismo é 100% eficiente detectar erros deste tipo.
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